quinta-feira, 2 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
A rede internet e a Educação Matemática
Sites educativos com artigos/materiais didáticos:
1º - http://www.ibict.br/ - Neste site encontrei duas dissertações que serão importantes para o conteúdo escolhido. Possui um layout atrativo, organizado.
Dissertação 1
Dissertação 2
2º - http://bibvirt.futuro.usp.br
Sobre o layout, a maioria dos materiais não possui link para download e não há um campo para pesquisa.
1º - http://www.ibict.br/ - Neste site encontrei duas dissertações que serão importantes para o conteúdo escolhido. Possui um layout atrativo, organizado.
Dissertação 1
Dissertação 2
2º - http://bibvirt.futuro.usp.br
Sobre o layout, a maioria dos materiais não possui link para download e não há um campo para pesquisa.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Artigo "Educação inovadora presencial e a distância" de José Moran (2003)
O artigo "Educação inovadora presencial e a distância" de José Moran (2003) afirma que precisamos reformular os métodos de ensino. Os modelos tradicionais se tornam cada vez mais inadequados. Precisamos aceitar o desafio de educar com as novas tecnologias. Ensinar e aprender hoje implica em modificar o que fazemos em sala de aula tanto no presencial quanto no virtual. Se torna necessário ações de pesquisa e de comunicação que possibilitem continuar aprendendo em ambientes virtuais, acessando páginas na internet, pesquisando textos recebendo e enviando novas mensagens, discutindo questões em fóruns ou em sala de aula virtuais, divulgando pesquisas e projetos. Quando alunos e professores estão conectados, surgem novos tipos de interações, antes impensáveis. O que vale a pena fazer quando estamos em sala de aula e quando estamos só conectados ?
quinta-feira, 26 de março de 2015
EXPLORANDO A GEOMETRIA DA ORIENTAÇÃO E DO DESLOCAMENTO
Discutir a aprendizagem e o ensino da Geometria impõe uma
série de desafios, em especial porque a nossa formação geométrica, ao longo da
nossa escolaridade, deixou muito a desejar. Ao longo dos nossos estudos, muitos
de nós acabamos por desenvolver uma representação desta importante área de
conhecimento como sendo de difícil aprendizagem, com conceitos excessivamente
complexos, definições desarticuladas de contextos significativos
e representações formais distantes das construções dos alunos.
Mas Não seria a Geometria um campo de conhecimento altamente prático, ligado à nossa vida cotidiana e presente na natureza?
Mas Não seria a Geometria um campo de conhecimento altamente prático, ligado à nossa vida cotidiana e presente na natureza?
A partir deste video(“Pato Donald no País da Matemágica”) vimos de que forma a
Matemática aparece no nosso mundo por meio da sua presença obrigatória na
natureza e na produção da cultura humana.
A Geometria aparece inicialmente assossiada às necessidades de resolução de problemas para demarcar a terra, prever o estoque de água e construir instrumentos de trabalho. Os conceitos geométricos surgem como ferramentas para que o homem aja racionalmente no processo de transformação do seu mundo.
A Geometria aparece inicialmente assossiada às necessidades de resolução de problemas para demarcar a terra, prever o estoque de água e construir instrumentos de trabalho. Os conceitos geométricos surgem como ferramentas para que o homem aja racionalmente no processo de transformação do seu mundo.
Do
grego, geo-metria, que significa “a medida da terra” pois, em situações de
delineamento da terra tanto pelos egípcios como pelos mesopotâneos, o homem
inicia a construção do conhecimento nesta área. Bem mais tarde, por volta do
século V a.C., os gregos buscaram estudar esses conceitos, transformando-os em
objetos mais abstratos, em ferramenta de construção do conhecimento
lógico-formal. No currículo escolar
observa-se uma forte priorização da Geometria formal, com o abandono da
Geometria como ferramenta de resolução de problemas da vida concreta.
Portanto, na formação do professor, é necessário resgatar uma Geometria mais significativa, impregnada de motivação sociocultural.
A conceitualização geométrica se realiza em três níveis: da percepção (nível sensorial), da representação mental (nível simbólico) e da concepção (nível conceitual).
O conceito geométrico aparece primeiramente associado às experiências físicas e sensoriais (tatos, movimentos, olhares) realizadas no mundo físico que nos cerca. o sistema nervoso central apela inicialmente às estruturas sensoriais. É assim que ao vermos uma pessoa que vem de longe, ao olharmos, em um primeiro momento, a percebemos como pequena em relação ao nosso tamanho. Tais noções, mesmo sendo frutos da percepção e podendo nos levar a falsos julgamentos acerca da realidade, não podem ser negadas no processo da construção do conhecimento geométrico. No dia-a-dia, para estabelecer estratégias e tomar decisões, a intuição tem papel preponderante, pois, nas ações geométricas corriqueiras, apelamos muito mais aos nossos conceitos perceptivos que aos formais. Assim, a escola deve partir desses conceitos e valorizá-los.
Associadas às experiências temos as representações mentais: o que o sujeito constrói mentalmente a partir das ações. Tais representações têm a ver com a forma como o sujeito concebe mentalmente as suas experiências; com o modo como se dá a interiorização do espaço nas estruturas mentais. As formas geométricas são exemplos disso. Uma vez concebidos no sistema nervoso central, os objetos geométricos são por ele utilizados para assimilação e representação do espaço.
A ação internalizada passa a fazer parte da estrutura conceitual. o que o sujeito concebe das experiências é parte essencial da aprendizagem. Portanto, a aprendizagem geométrica é alicerçada por esta tríade construída a partir da ação do sujeito no seu mundo: o que percebe, o que representa e o que concebe da experiência.
Na década de 80 as pesquisas coordenadas pela Professora Nilza Bertoni, no Departamento de Matemática da Universidade de Brasília (Bertoni, 1987), já apontavam para a necessidade de uma revisão das concepções da Geometria na Escola Básica. Levantaram a necessidade da ampliação das categorias do conhecimento geométrico, revelando que uma Geometria restrita às formas geométricas é insuficiente diante da amplitude do conhecimento que a Geometria suscita. Propôs três categorias para o estudo da Geometria no currículo: A primeira é a Geometria das Formas e das Propriedades de Construção, onde seu principal objetivo é o conhecimento das formas presentes no mundo real. A segunda categoria é a da Geometria das Medidas e Proporções, que engloba decomposição e equivalência de figuras, comprimentos, áreas e volumes, semelhanças, escalas e mapa. A terceira categoria é a da Geometria da Orientação que visa suprir as necessidades cada vez mais crescentes do homem do mundo atual, tais como a de saber se orientar em cidades, estradas, regiões, países; e a de saber decodificar mapas, etc. Ela abrange ainda tópicos relacionados à Geografia: o conhecimento dos movimentos dos astros e sua incorporação ao cotidiano e ao calendário anual.
Quantos de nós sentimos dificuldade para nos deslocarmos ou nos orientarmos em um shopping, para interpretarmos um mapa ou uma planta, para desenharmos uma trajetória ou para indicarmos um endereço a uma pessoa? Isso tem a ver diretamente com a nossa educação geométrica, na qual questões ligadas à orientação e ao deslocamento sempre foram renegadas pela escola.
Se faz necessária uma mudança que requer uma nova postura em relação ao “fazer Geometria” na escola bem diferente daquela pela qual fomos formados. Assim, mudar vai significar um investimento por parte do professor na realização de novas experiências pedagógicas que busquem colocar a ação como o centro da aprendizagem geométrica.
Portanto, na formação do professor, é necessário resgatar uma Geometria mais significativa, impregnada de motivação sociocultural.
A conceitualização geométrica se realiza em três níveis: da percepção (nível sensorial), da representação mental (nível simbólico) e da concepção (nível conceitual).
O conceito geométrico aparece primeiramente associado às experiências físicas e sensoriais (tatos, movimentos, olhares) realizadas no mundo físico que nos cerca. o sistema nervoso central apela inicialmente às estruturas sensoriais. É assim que ao vermos uma pessoa que vem de longe, ao olharmos, em um primeiro momento, a percebemos como pequena em relação ao nosso tamanho. Tais noções, mesmo sendo frutos da percepção e podendo nos levar a falsos julgamentos acerca da realidade, não podem ser negadas no processo da construção do conhecimento geométrico. No dia-a-dia, para estabelecer estratégias e tomar decisões, a intuição tem papel preponderante, pois, nas ações geométricas corriqueiras, apelamos muito mais aos nossos conceitos perceptivos que aos formais. Assim, a escola deve partir desses conceitos e valorizá-los.
Associadas às experiências temos as representações mentais: o que o sujeito constrói mentalmente a partir das ações. Tais representações têm a ver com a forma como o sujeito concebe mentalmente as suas experiências; com o modo como se dá a interiorização do espaço nas estruturas mentais. As formas geométricas são exemplos disso. Uma vez concebidos no sistema nervoso central, os objetos geométricos são por ele utilizados para assimilação e representação do espaço.
A ação internalizada passa a fazer parte da estrutura conceitual. o que o sujeito concebe das experiências é parte essencial da aprendizagem. Portanto, a aprendizagem geométrica é alicerçada por esta tríade construída a partir da ação do sujeito no seu mundo: o que percebe, o que representa e o que concebe da experiência.
Na década de 80 as pesquisas coordenadas pela Professora Nilza Bertoni, no Departamento de Matemática da Universidade de Brasília (Bertoni, 1987), já apontavam para a necessidade de uma revisão das concepções da Geometria na Escola Básica. Levantaram a necessidade da ampliação das categorias do conhecimento geométrico, revelando que uma Geometria restrita às formas geométricas é insuficiente diante da amplitude do conhecimento que a Geometria suscita. Propôs três categorias para o estudo da Geometria no currículo: A primeira é a Geometria das Formas e das Propriedades de Construção, onde seu principal objetivo é o conhecimento das formas presentes no mundo real. A segunda categoria é a da Geometria das Medidas e Proporções, que engloba decomposição e equivalência de figuras, comprimentos, áreas e volumes, semelhanças, escalas e mapa. A terceira categoria é a da Geometria da Orientação que visa suprir as necessidades cada vez mais crescentes do homem do mundo atual, tais como a de saber se orientar em cidades, estradas, regiões, países; e a de saber decodificar mapas, etc. Ela abrange ainda tópicos relacionados à Geografia: o conhecimento dos movimentos dos astros e sua incorporação ao cotidiano e ao calendário anual.
Quantos de nós sentimos dificuldade para nos deslocarmos ou nos orientarmos em um shopping, para interpretarmos um mapa ou uma planta, para desenharmos uma trajetória ou para indicarmos um endereço a uma pessoa? Isso tem a ver diretamente com a nossa educação geométrica, na qual questões ligadas à orientação e ao deslocamento sempre foram renegadas pela escola.
Se faz necessária uma mudança que requer uma nova postura em relação ao “fazer Geometria” na escola bem diferente daquela pela qual fomos formados. Assim, mudar vai significar um investimento por parte do professor na realização de novas experiências pedagógicas que busquem colocar a ação como o centro da aprendizagem geométrica.
quarta-feira, 18 de março de 2015
A TV digital e a integração das tecnologias na educação
Estamos caminhando para uma nova fase de convergência e integração das mídias: Tudo começa a integrar-se com tudo, a falar com tudo e com todos. Tudo pode ser divulgado em alguma mídia. Todos podem ser produtores e consumidores de informação. As mudanças que estão acontecendo na sociedade, mediadas pelas tecnologias em rede, são de tal magnitude que implicam em reinventar a educação como um todo.
As tecnologias começaram e se mantiveram separadas – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital e agora a TV – e agora caminham na direção da convergência, da integração dos equipamentos multifuncionais.
A rapidez da evolução dos serviços na Internet e no celular, com muitas formas de navegação, escolhas e interação obrigará à TV a ser muito mais participativa, a oferecer formas de participação mais abrangentes, a médio prazo, para não perder mercado.
A TV digital poderá oferecer muitas mais oportunidades de os alunos serem produtores de conteúdos multimídia, como acontece hoje na Internet com o site YouTube: qualquer pessoa pode divulgar um vídeo feito com câmera digital ou celular. Os usuários avaliam o filme pela quantidade de acessos e pelo número de estrelas atribuído. Quando melhor avaliado um vídeo, mais aparece para o público ou na pesquisa do site. A TV digital pode oferecer com mais qualidade a exibição dessas produções feitas pelos usuários e acrescentar recursos de pesquisa e navegação fáceis e hiper-realistas.
O problema do Brasil não é tecnológico, mas de desigualdade estrutural.
Sem educação de qualidade, as pessoas têm menos poder de fazer crítica, de realizarem escolhas mais abrangentes. E nossa educação ainda é muito precária. A TV pode ser utilizada de forma muito rica e participativa com a digitalização e integração das mídias, mas sem uma melhoria efetiva na educação e nas condições econômicas correspondentes, a TV continuará
ditando o lazer das pessoas.
As tecnologias evoluem muito mais rapidamente do que a cultura. A cultura implica em padrões, repetição, consolidação. A cultura educacional, também. As tecnologias permitem mudanças profundas já hoje que praticamente permanecem inexploradas pela inércia da cultura tradicional, pelo medo, pelos valores consolidados.
As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, interessantes, entusiasmadas, abertas e confiáveis, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele sempre saímos enriquecidos.
Fonte: PROF MORAN
As tecnologias começaram e se mantiveram separadas – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital e agora a TV – e agora caminham na direção da convergência, da integração dos equipamentos multifuncionais.
A rapidez da evolução dos serviços na Internet e no celular, com muitas formas de navegação, escolhas e interação obrigará à TV a ser muito mais participativa, a oferecer formas de participação mais abrangentes, a médio prazo, para não perder mercado.
A TV digital poderá oferecer muitas mais oportunidades de os alunos serem produtores de conteúdos multimídia, como acontece hoje na Internet com o site YouTube: qualquer pessoa pode divulgar um vídeo feito com câmera digital ou celular. Os usuários avaliam o filme pela quantidade de acessos e pelo número de estrelas atribuído. Quando melhor avaliado um vídeo, mais aparece para o público ou na pesquisa do site. A TV digital pode oferecer com mais qualidade a exibição dessas produções feitas pelos usuários e acrescentar recursos de pesquisa e navegação fáceis e hiper-realistas.
O problema do Brasil não é tecnológico, mas de desigualdade estrutural.
Sem educação de qualidade, as pessoas têm menos poder de fazer crítica, de realizarem escolhas mais abrangentes. E nossa educação ainda é muito precária. A TV pode ser utilizada de forma muito rica e participativa com a digitalização e integração das mídias, mas sem uma melhoria efetiva na educação e nas condições econômicas correspondentes, a TV continuará
ditando o lazer das pessoas.
As tecnologias evoluem muito mais rapidamente do que a cultura. A cultura implica em padrões, repetição, consolidação. A cultura educacional, também. As tecnologias permitem mudanças profundas já hoje que praticamente permanecem inexploradas pela inércia da cultura tradicional, pelo medo, pelos valores consolidados.
As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, interessantes, entusiasmadas, abertas e confiáveis, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele sempre saímos enriquecidos.
Fonte: PROF MORAN
Vasculhando o passado...
A codificação de letras do alfabeto em sequências de dígitos binários foi devidamente aperfeiçoada pelo filósofo inglês Francis Bacon, em 1605. Segundo ele, qualquer objeto poderia sofrer codificações. Cerca de meio século depois, o filósofo alemão Gottfried Leibniz criou o sistema binário como o conhecemos hoje, a partir de numerais.
Para entender um pouco mais sobre como funciona o sistema binário assista:
Não se pode falar do início da internet sem abordar o primeiro computador digital eletrônico, criado em 1946 por cientistas norte-americanos. O ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Computer) era uma imensa máquina de realizar cálculos (pesava 30 toneladas e ocupava 180 m²).
Os conceitos militares por trás da Internet começaram a surgir em meados dos anos 50, mas só na década de 60, os EUA criaram um sistema de descentralização de suas informações no Pentágono para evitar que possíveis ataques causassem a perda irreparável de documentos do governo.
Em 1962, o engenheiro Joseph Licklider, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), já falava na criação de uma Rede Intergalática de Computadores. Sete anos depois, ficou estabelecido o marco do “nascimento da Internet”, com a criação da ARPANET, a rede de conexão da DARPA, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada dos Estados Unidos.
Em outubro de 1969, a ARPANET teve seu primeiro sucesso ao transmitir uma mensagem através de sua rede.
Na década de 70, nasceu o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), grupo de protocolos que é a base da Internet desde aqueles tempos até hoje.
Em 1971, o engenheiro Ray Tomlinson começou a desenvolver o email.
Ainda em 1971, Bob Thomas criou o que seria uma das maiores dores de cabeça dos usuários de computadores: o vírus. Batizado de The Creeper, a infecção invadia a máquina apenas para apresentar a mensagem “Eu sou assustador, pegue-me se for capaz!”.
Em 1979 surgiu outro item prejudicial, o spam, o lixo eletrônico em forma de emails em massa ou de conteúdo duvidoso.
O conceito de uma máquina individual e para uso casual ainda engatinhava na indústria. A ideia foi definitivamente reforçada com o lançamento do PC da IBM, em 1981. Seu estilo padrão foi copiado por inúmeras empresas ao longo dos anos, praticamente padronizando o formato e a composição dos computadores de mesa.
A parceria com a Microsoft (que forneceu o sistema operacional para o PC) e a concorrência com a Apple ditaram o ritmo de crescimento dessa nova geração de computadores.
No final de década de 1980, surgiu as salas de bate-papo.
Em 1992, o cientista Tim Berners-Lee criou a World Wide Web – ou esse “www” que se digita antes do nome de qualquer site.
A rede nasceu na Organização Europeia para a Investigação Nuclear, que propôs a criação dos hipertextos para permitir que várias pessoas trabalhassem juntas acessando os mesmos documentos. Esta foi a gêneses do processo de conexão à Internet atual.
Também nos anos 90, a empresa norte-americana Netscape criou um protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure), que garante o envio de dados criptografados pela web.
Com isso, estava nascendo a Internet atual. E o interesse mundial em torno desta nova ferramenta foi enorme, causando um grande “boom” na década de 90, quando as pessoas começaram a ter PCs e acesso, ainda discado, à grande rede.
Foi na década de 90 que começaram a surgir grandes portais como Yahoo, salas de bate-papo e mensageiros instantâneos, os serviços de e-mail gratuitos, como o Hotmail, e, claro, sites de busca, como Google e Cadê.
E, nos anos 2000, este “boom” iria se consolidar e ganhar ainda mais revoluções.
A Internet discada deu lugar à Banda Larga e até à conexão no seu próprio celular, com a rede 3G
(e agora 4G).
Ao invés de uma ferramenta de difícil acesso e ainda crescendo, a Internet virou praticamente uma necessidade diária, seja no dia a dia das empresas ou na casa de um usuário que busca entretenimento ou faz pesquisas para o dever de casa.
Hoje, a Internet é um mundo de grandes possibilidades. E não há dúvida de que o futuro ainda reserva mais novidades.
Fontes : TECMUNDO,TECHTUDO
Em 1962, o engenheiro Joseph Licklider, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), já falava na criação de uma Rede Intergalática de Computadores. Sete anos depois, ficou estabelecido o marco do “nascimento da Internet”, com a criação da ARPANET, a rede de conexão da DARPA, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada dos Estados Unidos.
Em outubro de 1969, a ARPANET teve seu primeiro sucesso ao transmitir uma mensagem através de sua rede.
Na década de 70, nasceu o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), grupo de protocolos que é a base da Internet desde aqueles tempos até hoje.
Em 1971, o engenheiro Ray Tomlinson começou a desenvolver o email.
Ainda em 1971, Bob Thomas criou o que seria uma das maiores dores de cabeça dos usuários de computadores: o vírus. Batizado de The Creeper, a infecção invadia a máquina apenas para apresentar a mensagem “Eu sou assustador, pegue-me se for capaz!”.
Em 1979 surgiu outro item prejudicial, o spam, o lixo eletrônico em forma de emails em massa ou de conteúdo duvidoso.
O conceito de uma máquina individual e para uso casual ainda engatinhava na indústria. A ideia foi definitivamente reforçada com o lançamento do PC da IBM, em 1981. Seu estilo padrão foi copiado por inúmeras empresas ao longo dos anos, praticamente padronizando o formato e a composição dos computadores de mesa.
A parceria com a Microsoft (que forneceu o sistema operacional para o PC) e a concorrência com a Apple ditaram o ritmo de crescimento dessa nova geração de computadores.
No final de década de 1980, surgiu as salas de bate-papo.
Em 1992, o cientista Tim Berners-Lee criou a World Wide Web – ou esse “www” que se digita antes do nome de qualquer site.
Também nos anos 90, a empresa norte-americana Netscape criou um protocolo HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure), que garante o envio de dados criptografados pela web.
Com isso, estava nascendo a Internet atual. E o interesse mundial em torno desta nova ferramenta foi enorme, causando um grande “boom” na década de 90, quando as pessoas começaram a ter PCs e acesso, ainda discado, à grande rede.
Foi na década de 90 que começaram a surgir grandes portais como Yahoo, salas de bate-papo e mensageiros instantâneos, os serviços de e-mail gratuitos, como o Hotmail, e, claro, sites de busca, como Google e Cadê.
E, nos anos 2000, este “boom” iria se consolidar e ganhar ainda mais revoluções.
A Internet discada deu lugar à Banda Larga e até à conexão no seu próprio celular, com a rede 3G
(e agora 4G).
Hoje, a Internet é um mundo de grandes possibilidades. E não há dúvida de que o futuro ainda reserva mais novidades.
Fontes : TECMUNDO,TECHTUDO
quarta-feira, 11 de março de 2015
Tecnologia para educar...
Em um mundo tecnológico, integrar novas tecnologias à sala de aula ainda é pouco frequente e um desafio para docentes. O uso dessas tecnologias pode aproximar alunos e professores, além de ser útil na exploração dos conteúdos de forma mais interativa.
Muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas e procuram levar novidades para a sala de aula.
E que tal um blog ?
O blog é uma página web atualizada freqüentemente, composta por pequenos parágrafos apresentados de forma cronológica. Um blog é diversão, conversa, devaneio, vida, entretenimento, mas também é informação, utilidade e denúncia. Enquanto um turista europeu conta sua inesquecível viagem ao Tibet e um brasileiro narra o último gol do seu time, um japonês denuncia as matanças indiscriminada de baleias em seu país. Por meio de blogs, pessoas de todos os lugares começaram a escrever o cotidiano do mundo dentro da web.
O blog tem uma grande importância para a educação. Cada vez mais educadores vem explorando essa ferramenta e o seu potencial pedagógico que permite uma importante troca de conhecimento entre alunos e professores, além de contribuir para que ambos possam se reciclar, atualizar e partilhar conhecimento.
Aqui indico um blog adequado na área da educação matemática. Ele levanta questões que provoca a curiosidade dos leitores interessados pela matemática além de dar várias dicas.
Referências:
7 softwares que todo professor de Matemática deve usar...
Todas as atividades que competem a um professor de Matemática, seja de nível fundamental, médio ou superior, não se resume apenas em aulas expositivas ou atividades escritas, cópias de livros, apostilas, etc. Desde o seu planejamento até as execuções das avaliações, é necessário ter, para uma melhor organização, um conjunto de ferramentas capazes de agilizar e facilitar todo o processo educacional, desde o professor até o estudante.
Neste sentido, a Informática nos dá uma infinidade de softwares capazes de auxiliar o desenvolvimento de nossas atividades como professor de Matemática e em outras áreas também. A variedade de programas disponíveis na internet é tanta, que nos deixa numa difícil tarefa de escolher quais os softwares mais adequados para cada tipo de atividade.
A seguir há uma lista de 7 programas essenciais:
1 - Excel
Este software comercializado pela Microsoft, é uma poderosa ajuda para várias tarefas matemáticas e organizacionais. O Excel nos possibilita a construção de planilhas para explorar conteúdos matemáticos que são normalmente estudados somente em livros com gráficos simples.
2 - Libre Office
O Libre Office é uma suite de aplicativos composta pelos softwares Impress (correspondente ao PowerPoint), Writer (corresponde ao Word), Calc, Math e Draw. O Calc corresponde ao Excel da Microsoft e o Math é um poderoso editor de equações. Acesse o post Implemente as aulas de Matemática com o LibreOffice Calc para mais informações.
3 - Google
Muitas pessoas desconhecem o poder de seu buscador. Poucas pessoas sabem que ele é uma calculadora poderosa e que está em constante atualização.
4 - Geogebra
Escrito em Java, permite ser executado nos sistemas operacionais mais usados no mundo todo. Sua função vai muito além de desenhar gráficos, polígonos, etc. É uma ferramenta indispensável para qualquer professor de Matemática. Usando o mínimo de criatividade consegue-se aplicar este software desde a Matemática elementar à Matemática de nível superior.
5 - Extensões para o navegadores de internet
Utilizar extensões é uma das melhores formas de trabalhar o Ensino de Matemática em sala de aula, pois é de simples instalação e configuração. Sem se falar que a usabilidade se torna mais fácil num laboratório de Informática.
Algumas extensões indispensáveis para o Google Chrome e Firefox:
- Extensão para o Chrome que constrói gráficos de funções matemáticas
- Editor de equações matemáticas para o Chrome
- Desenhe gráficos de equações com esta extensão para o Google Chrome
- Calculadora científica [chrome web store]
- MathBoard Adição [Chrome]
- LaTeX no Gmail [Chrome]
- Firemath - O Editor de Equação (Firefox)
As vezes, nem sempre um editor de equações é suficiente para um determinado tipo de tarefa. Ter um editor de equações LATEX online ajuda muito quando as tarefas devem ser rápidas.
7- Kmplot
Se não estiver enganado, o Kmplot foi o primeiro software livre que conheci, e, desde então venho usando para diversas funções. A principal delas é de esboçar gráficos cartesianos e polares. O programa é muito intuitivo, sendo fácil de manipular.
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